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Redes sociais criam novos postos de trabalho no Jornalismo

É certo que com a virada de século e a expansão da tecnologia novas profissões nasceram. E é claro que não há como falar de tecnologia e internet, sem lembrar das redes sociais, que mudou a forma como nos comunicamos e nos relacionamos com o mundo. 

Mais rápido do que nunca, o mercado se adaptou e correu atrás da invenção. A jornalista Rosa Santos sabe muito bem disso. Após anos trabalhando como editora do Expresso Popular, jornal de considerável tiragem na Baixada Santista, migrou para a área de mídias sociais.



Ela conta que vive conectada full time e até brinca “eu achava que trabalhava para caramba, hoje, vejo que trabalho muito mais. Sempre me cobro, fico atenta ao que acontece em todas as áreas; música, economia, esportes, tudo”, afirma.

Rosa gerencia os perfis do Jornal A Tribuna e Expresso Popular no Facebook, Twitter e Instagram. Mas não é só postar conteúdo. Cada rede tem sua particularidade, seu público, horário de maior audiência e ferramentas específicas.

Atualmente, o de mais alcance é o Facebook do Jornal A Tribuna com mais de 600 mil pessoas que curtem a página e acompanham o conteúdo. O do Expresso tem mais de 35 mil seguidores. Já no Instagram são mais de 45 mil pessoas seguindo A Tribuna e mais de 1300 o Expresso. No twitter, mais de 135 mil seguem o perfil do jornal A Tribuna.


“É uma profissão nova. Você tem que se qualificar, estudar e estar atento às atualizações, além do complemento jornalístico. Eu não sei para onde a tecnologia caminha, mas para onde for, vou junto. Cada semana tem uma novidade pra conhecer”, finaliza.

por Lethícia Gabriela

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