Por Esther Zancan
As ruas estreitas do Centro Histórico de Santos guardam surpresas a cada metro avançado. O olhar atento em um breve passeio captura um mundo de contrastes: o belo e o feio, o harmonioso e o caótico, o velho e o novo, o reto e o curvilíneo, o cinza e o verde, o preservado e o deteriorado.
As ruas estreitas do Centro Histórico de Santos guardam surpresas a cada metro avançado. O olhar atento em um breve passeio captura um mundo de contrastes: o belo e o feio, o harmonioso e o caótico, o velho e o novo, o reto e o curvilíneo, o cinza e o verde, o preservado e o deteriorado.
Paralelepípedos
irregulares obrigam o andar sem pressa, que permite o contemplar dos detalhes.
Detalhes que fazem a mente voar. Tanta história impregnada nas paredes nos
transporta para um outro mundo, talvez chamado passado. Mas logo voltamos à
realidade, no espaço de tempo que demora um encontrar de cílios.
E mesmo nas edificações mais carcomidas, é
possível encontrar beleza, nem que seja na insistente plantinha, que nos deixa
a lição de seguir, mesmo em meio ao caos.
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