O homem das cavernas mudava de local sempre que a comida acabava. Aos poucos, aprendeu a cultivar, criou receitas e inventou técnicas de conservação. Alguns milhares de anos depois, criou alimentos ultraprocessados.
Essa volta no tempo serve para nos lembrar do óbvio: sem comida não há vida. A diferença é que hoje o homem não precisa, necessariamente, se deslocar ou se esforçar muito quando o alimento acaba. Quanto mais rápido e prático, melhor. Nem importam a qualidade ou a procedência, desde que sacie a fome e sobre tempo para ‘atividades mais importantes’. E o que o homem ganhou com isso? Problemas de saúde.
Uma nova geração de nutricionistas e chefes de cozinha têm questionado a sociedade: é preciso substituir os alimentos ultraprocessados e voltar a saborear comida de verdade. A administradora Ana Cleia teve que aprender de uma forma dolorosa o quanto é necessário comer bem para ter e gerar uma vida saudável. Após sofrer dois abortos espontâneos, consultou uma nutricionista que identificou a sua patologia e realizou um tratamento por meio da alimentação e suplementação.
Os detalhes desta história estão na segunda edição da revista Viral, que será lançada em breve aqui no blog.
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