Por: Esther Zancan
Erguido em 1867, na época áurea do café, ele chegou a ser considerado a maior edificação do Estado de São Paulo. Abrigou a Prefeitura de Santos e a Câmara Municipal. Com o passar dos anos, ele sucumbiu. O abandono e dois incêndios, um em 1985 e outro em 1992, praticamente o arruinaram. Mas, como uma fênix, ressurgiu das cinzas e foi responsável por parte da revitalização de uma área degradada de Santos. Estamos falando do complexo conhecido como Casarões do Valongo.
Erguido em 1867, na época áurea do café, ele chegou a ser considerado a maior edificação do Estado de São Paulo. Abrigou a Prefeitura de Santos e a Câmara Municipal. Com o passar dos anos, ele sucumbiu. O abandono e dois incêndios, um em 1985 e outro em 1992, praticamente o arruinaram. Mas, como uma fênix, ressurgiu das cinzas e foi responsável por parte da revitalização de uma área degradada de Santos. Estamos falando do complexo conhecido como Casarões do Valongo.
Reconstruídas entre os anos de 2010 e 2014, as icônicas construções
foram postas novamente em pé para abrigar o Museu Pelé, que guarda boa parte do
acervo do Rei do Futebol. Apesar de seu interior moderno, as fachadas são
retratos fiéis do que foram em seu auge.
Os amantes de arquitetura podem aproveitar a visita ao museu para
observar o resultado desse resgate da história santista em uma exposição
fotográfica que mostra a epopeia da reconstrução do edifício.
O Museu Pelé fica no Largo Marquês de Monte Alegre, s/nº - Valongo, em
frente à Igreja Santo Antônio do Valongo. Funciona de terça a domingo, das 10h
às 17h (horário da bilheteria, mas quem comprar ingresso até às 17h tem
tolerância de permanência até às 18h). O valor do ingresso é de R$10 inteira e
R$5 meia. Domingo é dia de promoção: todo mundo paga meia.
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