Por Gabriel Pupo
Criada nos anos 1950, a
ritalina foi inicialmente desenvolvida para o tratamento do déficit de atenção
com hiperatividade (TDAH). Mas, com o passar do tempo, esse medicamento ganhou
fama e passou a ser utilizado de outras maneiras.

Mesmo sendo recomendável
para crianças acima de 7 anos, a ritalina também pode ser utilizada por adultos
e até idosos. "No caso dos idosos ela é usada para potencializar o efeito
de bem-estar e disposição", conta Zanforlin.
Como atua diretamente na
hiperatividade cerebral, a ritalina tem sido um meio de deixar uma pessoa mais
concentrada nos estudos. Mas a psiquiatra ressalta que a medicação pode ter
efeitos reversos ao esperado. "Os psicoestimulantes não são usados para
aumentar a concentração e atenção para uma atividade específica".
O uso indiscriminado do
medicamento, segundo a psiquiatra, pode implicar em efeitos colaterais. Ou
seja, quem tem como objetivo principal utilizar a ritalina como a “droga da
atenção”, pode ter perda de apetite, irritabilidade, aumento de ansiedade e
impulsividade.
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