Por Wilker Damasceno
Depois do estresse de toda a semana, enfim o sábado chegou a hora de
descansar e aproveitar para celebrar. Baladas, shows, bares ou até um encontro na
casa de um amigo. Momentos regados, quase sempre, a álcool e que, em muitos
casos, passa-se do limite.
Caso do jovem C.M (que não
tem seu nome revelado por motivos pessoais). Após uma semana cansativa,
encontrou no álcool a diversão para o final de semana. Extrapolou. Passou mal e
precisou ser levado de ambulância.
Vários fatores podem
ocasionar esta perda de consciência como beber de estômago vazio ou não saber a
hora certa de parar. C.M jura que bebeu sem comer nada foi e por isso apagou. Há casos mais frequentes, como o da estudante de Psicologia Ester, que por problemas psicológicos, pensava em se matar, mas não tinha
coragem. "Eu percebi que bebia até cair
para me sabotar. Queria morrer e era o único caminho", diz a jovem. Hoje,
ela está sem o álcool e mudou de vida.
“As consequências são
danosas e diversas. Fígado, cérebro, aparelho digestório, entre outros estão
entre os principais atingidos e a tolerância depende muito da capacidade
individual, idade, sexo entre outros fatores”, explica o médico Pietro Villela, clínico geral.
Ele orienta sempre procurar
ajuda. Associações como o AA (Alcoólicos Anônimos) salvam milhares de vidas
diariamente.
Serviço
Para mais informações sobre
o Alcoólicos Anônimos basta acessar o site
www.alcoolicosanonimos.org.br ou entrar em contato com a unidade da sua
região.
Em caso de emergência,
ligue para 13 3315-9333.
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